sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Você sabia que é possivel fazer um REPELENTE BARATO, CHEIROSO E EFICAZ em casa!

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FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:

1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila,  erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dia de Chuva!!!

"Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.

Ambos existem: cada um como é."

Fernando Pessoa

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Como surgiram os naipes do baralho?

 

 

 

 

 

 

Como surgiram os naipes do baralho?

Os naipes atuais surgiram de uma mistura das versões espanhola e francesa: os nomes dos naipes vieram do espanhol, mas os símbolos gráficos que os representam são franceses. Até chegar ao baralho atual, de 52 peças, as cartas percorreram uma longa história. Acredita-se que os jogos de cartas tenham surgido na China por volta do século 10. No século 14, as cartas chegaram à Europa levadas pelos árabes, que adaptaram o baralho chinês. O baralho moderno começou a tomar forma no século 16, com o conjunto de 52 cartas criado pelos franceses. Nessa época, vários países da Europa tinham versões locais dos naipes, como os bastões da Espanha ou os pinhões da Alemanha. Como os logotipos franceses dos naipes eram mais simples e fáceis de imprimir, ganharam popularidade e foram adotados em outras nações. :-S

SAMBA DO CURINGA DOIDO
Baralho atual mistura influências espanhola, francesa e até árabe

BARALHO ESPANHOL
Há 48 cartas, numeradas de 1 a 9, e três figuras: valete (10), cavaleiro (11) e rei (12). Os nomes dos naipes são quase idênticos em português e espanhol: oros, espadas, copas e bastos ("paus"), representando comerciantes, militares, religiosos e camponeses

BARALHO FRANCÊS
São 52 cartas de quatro naipes. Os nomes originais eram carreaux ("quadrados", que equivale a "ouros"), pique ("pontas de lança", nossas "espadas"), coeurs ("corações", nosso "copas") e trèfles ("trevos", nosso "paus"). O cavaleiro foi trocado pela dama.

ÁS
Não se sabe qual foi o primeiro baralho a trocar a carta de número 1 pelo ás, mas muitos acreditam que tenha sido o baralho alemão – no baralho francês, a primeira carta é o 1 mesmo. A palavra "ás" vem do latim e significa "uma unidade".

CURINGA
Há duas explicações para a origem do curinga. Uma é o "louco", carta do baralho italiano sem naipe ou número. Outra versão diz que o curinga tem origem inglesa e surgiu no século 19 de uma carta conhecida como "imperial bower", que vencia todas as outras

CARTAS NOBRES
As figuras existem desde que os árabes incluíram pessoas da corte, como o rei, a rainha e o valete (servo real). Nossas figuras vieram da França (valete, dama e rei, V, D e R no baralho francês), mas usamos as letras do baralho inglês: J vem de jack ("valete", em inglês), Q de queen ("rainha") e K de king ("rei").

E sabe o que é tautologia?


E sabe o que é tautologia?



É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:


- elo
de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livreescolha
- superávit positivo
- todosforam unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a últimaversão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .


Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

VOCÊ SABE O QUE É UM PALÍNDROMO?

VOCÊ SABE O QUE É UM PALÍNDROMO?


Um
palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.

Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:


SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...




ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA


A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS


ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Origem da palavra PRIMAVERA...

Origem dos nomes das Estações do Ano

Porque é que Verão se chama Verão? E porque é que Inverno se chama Inverno? Porque é que o Verão está associado ao calor e o Inverno está associado ao frio?

Os nomes que o Português (e o Espanhol) usa para as estações do ano procedem do Latim, embora não coincidam exactamente com o conceito que os romanos tinham delas.

No princípio, o ano era dividido em apenas duas estações básicas: ver, veris, o bom tempo, a estação da floração e da frutificação, e hiems(ou hibernus tempus), o mau tempo, a estação da chuva e do frio. Aos poucos, o grande período englobado pelo nome "ver" começou a ser subdividido em três: (1) o princípio da boa estação, denominado de primo vere (mais tarde prima vera); (2) a segunda parte do "ver" , o veranum tempus, de onde resultou o nosso vocábulo verão: e (3) a última parte do "ver", o aestivum, de onde veio o nosso vocábulo estio. Com relação às nossas estações actuais, estas três divisões do "ver" tinham a seguinte correspondência cronológica : (1) o período denominado de prima vera correspondia aos dois primeiros terços da actual primavera; (2) o veranum tempus correspondia ao final da nossa primavera e ao início do nosso verão; (3) o aestivum correspondia ao final do verão actual.

Hiems, a estação do mau tempo, também se subdividiu em tempus autumnus (o outono) e tempus hibernus (o inverno). No Diccionário Etimológico de la Lengua Castellana, do famoso Juan Corominas, vemos que este modelo de cinco estações foi adoptado em Espanha até ao século XVI: primavera, verão, estio, outono e inverno. A partir do século XVII, difunde-se o actual sistema de quatro estações, inspirado pela possibilidade de dividir o ano em quatro segmentos iguais, assinalados pelos dois equinócios (primavera e outono) e pelos dois solstícios (inverno e verão).


Não é novidade essa divisão do ano em sistemas sazonais diferentes do tradicional: na China, reconheciam as mesmas cinco estações que descrevemos acima, cada uma delas associada a um dos elementos primordiais: primavera (Madeira); verão (Fogo); final do verão (Terra); outono (Metal); e inverno (Água). Na Índia, o sistema das monções torna evidentes três estações anuais: uma estação seca e fresca, de dezembro a fevereiro; uma estação seca e quente, de março a junho; e a estação chuvosa, de junho a novembro. E assim por diante, por este grande mundo fora.

Além dos conhecidos vocábulos derivados de primavera (primaveril, primaveral), de verão (veranear, veranico, etc.), de outono (outonal, outoniço, etc.) e de inverno (invernada, invernia, etc.), é bom ressaltar que de estio vieram estival (relativo ao verão), estiagem (a estação seca), estiar (a cessação da chuva); de "ver" veio o adjetivo vernal (relativo à primavera) e seus derivados; de "hiems" veio hiemal (organismo que prospera no inverno) e hiemífugo (animal que migra no inverno), entre outros.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Estilista de Novela também tem Site!!!! rsrsrs

Você sabia...
Que estilista de novela também tem site próprio.
Ninguém merece! Essa eu descobri hoje... Rsrsrs.

Taí as páginas dos Estilistas:

Victor Valentim
http://especial.tititi.globo.com/victorvalentim/











Jaques Leclair
http://tvglobo.tititi.globo.com/jacquesleclair/











Eu particularmente gostei mais da animação do site do Victor, mas o do Jaques tem até blog.

Tudo bem criativo.

Agora você sabe!

Bjs